sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Só comigo

Só comigo. Estava eu, calmamente, esperando o trânsito dar uma brecha para eu poder sair da garagem do escritório do meu cliente. Lá em Diadema city. Uma rua super movimentada...Eu estava bem light, ouvindo uma musiquinha. Sem neuras. De repente, ouço um barulho. Demorei alguns segundos para perceber. O portão automático estava tentando fechar. Eu, pessoalmente, não ligo a mínima para quantas vezes esse portão tem que fazer esse movimento de abrir e fechar. Por mim, poderia ficar em um loop, quantas vezes quisesse. Só pediria que esse portão fizesse isso quando o meu carro não estivesse no meio. Tipo recheio de sanduiche, sabe ? Pois, é. Aconteceu. Comecei a buzinar feito doida e aí o portão retrocedeu. Desci do carro, fui ver o estrago (já está ficando meio constante). Desta vez, no entanto, foi na porta do motorista, mesmo. Daí apareceu o segurança, que, na hora do acontecido, estava conversando na esquina, ao invés de estar no seu posto. Enfim, dei ré para que um carro que estava chegando pudesse entrar na garagem. Só então (sou muito devagarzinha...) percebi o que tinha acontecido. O motorista desse carro apertou o controle remoto para abrir a garagem, sem, antes, olhar para ver se, por um acaso, não haveria algum carro, cuja motorista se chamasse Kátia, no meio do caminho. O portão recebeu o comando e, como já estava aberto, resolveu fechar. No meu carro.
Sabe aquele ditado de estar no lugar errado, na hora errada. Euzinha!

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