sexta-feira, 31 de julho de 2009

Certezas incertas

Sou cheia de certezas, que depois se mostram meio incertas. Porque será ?

No shopping:
-Nossa, olha aquela criança se jogando no chão. Que horror ! Que mãe é essa ? Não sabe educar a criança...
-Deixa você ter um filho, Kátia...
-Filho meu nunca vai fazer isso. Se jogar no meio do shopping, berrando ? Nunca !
-Tem certeza ?
-Tenho. Absoluta.
(As meninas já fizeram isso. Uma única vez. Mas, fizeram...)

Na gravidez:
-Não vou conseguir limpar umbigo. Faço tudo, mas o umbigo não vai dar.
-Calma. Quando elas nascerem, você vai fazer tudo sozinha. Você vai tirar de letra.
-Não consigo nem olhar o filminho do curso de gestantes. Essa parte, você cuida.
-Tem certeza ?
-Tenho.
(Assim que voltamos da maternidade, só eu limpava os umbigos... Na boa.)

Na loja:
-Ká, o sofá é branco. B-r-a-n-c-o. Tem certeza que é esse que você vai levar ?
-Tenho.
-Mas, Ká, ele vai ficar sujo em poucos dias. As meninas são pequenas, ainda. Você não prefere levar o marrom ? Também é couro.
-Não. Eu quero o branco. Vou ensinar as meninas. Vai dar certo.
-Tem certeza ?
-Tenho !
(O sofá, atualmente, nem de longe aparenta ter sido branco um dia...)

Na saúde:
-Ká, você tá muito amarela. Isso não é normal. Melhor ir ao médico.
-Não é nada. Ando comendo muita cenoura. É excesso de betacaroteno.
-Tem certeza ?
-Tenho!
(Deu no que deu: histerectomia...)

No trabalho:
-Você consegue fazer essa alteração no sistema até amanhã ?
-Acho que sim. Parece simples.
-Tem certeza ?
-Tenho.
(Depois tenho que passar a madrugada trabalhando...)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Reinício das aulas

Até ontem, havia a confirmação de que as aulas das meninas recomeçariam no dia 04/Ago. Hoje, recebemos um comunicado do colégio informando da decisão de reiniciar as aulas somente no dia 10/Ago. No entanto, durante essa semana sem aula, os alunos terão um pacote de atividades, obrigatórias, para serem feitas em casa, no intuito de não prejudicar o calendário escolar. As meninas, em questão de segundos, passaram do estado de felicidade absoluta ao de tristeza total. C'est la vie.
UPDATE: As aulas da Cultura Inglesa também foram remarcadas. Só dia 17/Ago. Efeito cascata.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Valeu, Fred

Então, hoje as meninas estavam com muita saudade da vó e da tia do Fred e quiseram porque quiseram ir vê-las lo. Como nós apoiamos muito essa interação vó-tia-meninas-cachorro, nós as levamos, com gosto. E, dado esse clima 'so love', resolvemos deixá-las por lá e ir ao cinema. Faz tempo que estamos no circuito 'High Schoo Musical', 'Hanna Montana','Era do Gelo 3', '17 Outra Vez', etc. Resolvemos mudar a faixa etária para maiores de 14 anos. Assistimos a ' A Proposta', com a Sandra Bullock. Uma comédia leve, divertida, romântica, daquele tipo que os críticos dão meia estrelinha e que, já no início do filme, você sabe que o final será 'e viveram felizes para sempre'. Adoro!
Voltamos para buscar as meninas e a minha irmã já havia chegado. E se identificou como a mais nova proprietária de um GPS. Uau ! Os chefes da empresa que deram. Nada como ser uma péssima motorista, cheia de multas, pagas pela empresa ótima funcionária. Já pedi emprestado para quando formos lá para o interior. O caminho já sabemos 'de cor e salteado', mas a posição dos radares, não. Aí que entra a tecnologia para nos ajudar. Oi ? Não, nem pense nisso. Eu e meu marido dirigimos sempre na velocidade máxima permitida. Só queremos mesmo saber onde os radares estão posicionados. Curiosidade, apenas.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O Fred

Dizem as más linguas que eu não gosto de cachorro. Seguem fotos para provar o contrário. Eu e Fred (novo dog da minha irmã). Cumplicidade total. Amigos para sempre.

sábado, 25 de julho de 2009

Voltando ...

Chegamos agora há pouco lá do interior. Na ida, muuuita chuva, no trajeto todo. Na volta, alguma garoa e bastante neblina. De maneira geral, a viagem foi tranquila. Lá, estava bem frio. E a gente estranha muito, porque é uma cidade muito quente. No final do ano, chega a beirar o insuportável.

No mais, muita comilança e algumas comprinhas. Em uma das lojas, das mais antigas da cidade (que vende tecidos, artigos de cama, mesa e banho e roupas infantis/adultas), comprei umas coisas para as meninas e, no caixa, me foi perguntado se eu iria pagar. Oi 1? Como assim ? Perguntei se havia a opção de levar a mercadoria sem pagar, porque, neste caso, eu iria pegar mais algumas cositas. A moça do caixa riu e me explicou que havia a possibilidade de 'marcar', ao invés de pagar. Oi 2 ? Imagino que seja assim: eu vou lá, faço a compra, ela marca em um caderninho meu nome, o valor a pagar e eu saio de lá com as compritchas. Em alguma data pré-marcada, eu volto lá e pago. Simples assim. Bom, não 'marquei' e paguei. Saí da loja e fui ao sapateiro (levei de SP umas botas que precisavam de uns saltinhos e como lá é mais barato...). Perguntei se ele conseguiria me entregar no dia seguinte. Ele disse que ia dar um jeito. Em cada par, colou uma fita adesiva com meu nome e me disse para passar no dia seguinte. Já estava na rua, quando me lembrei que ele não havia me dado nenhum papelzinho, comprovando que eu havia deixado as botas lá. Falei com meu marido para voltarmos e ele me sossegou: Aqui, não precisa disso, não. Relaxa. Dito e feito. Voltei com as minhas botas para SP.

Adoro !

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Urbana demais

Fim de semana passado, no interior, no sítio do meu cunhado. Lá pelas tantas, no meio da tarde, estávamos na varanda, com barriga cheia de churrasco. Aí apareceu um bípede, ciscando.

Mico 1:
Olhei pro sobrinho de 1 aninho e disse:
-"Olha, lá, Enzo. A galinha. Chama, que ela vem"
-"É um galo !", gentilmente, me corrigiram.
Como é que eu ia saber ? Sou urbana, né ? Parece tudo igual. Pena, dois pés (patas ?)...

Mico 2:
Ainda na varanda. Minha cunhada apareceu perguntando quem sabia a receita de bolinho de chuva (não estava chovendo). Ninguém sabia de cor. Alguém ligou para alguém e conseguiu a receita (e viva o celular). Lá foi a cunhada para a cozinha preparar o quitute. Daqui a pouco, volta ela, toda desiludida:
-"Não tem ovos. Não vai dar para fazer!" - reclamou ela
-"Vai no galinheiro e pega, ué !" - disse eu, brincando
-"Já fui. Não tem nenhum ovo ! As galinhas estão pondo no meio do canavial. Alguém quer ir procurar os ovos lá?"

Ninguém se prontificou. E ficamos sem os bolinhos. E eu, que, ingenuamente, achei que estava fazendo uma piadinha... Well, estando em um sítio, foi como se eu dissesse para alguém, na cidade: 'Pega na geladeira'. Ou seja, óbvio ululante. Sítio='ovos no galinheiro' / Cidade='ovos na geladeira' / Sítio='Alguém quer ir procurar os ovos lá no canavial ?' / Cidade='Alguém quer ir comprar ovos no mercado ?' Vivendo e aprendendo.

E agora lembrei do meu pai. Ele vivia me testando:
-"Kátia, e a melancia ? Nasce como ?"
-"Na árvore ?", eu, insegura
-"Não, filha !", ele me ensinava, rindo, 'No chão!"
-"E o limão ?"
-"Na árvore ?", eu, meio relutante
-"Isso. Em uma árvore pequena, o limoeiro."
-"Última. E a jaca ?"
-"Fácil. Igual à melancia. Pesada. No chão.", respondia segura
-"Não, não. Na árvore, Kátia. Você não tem jeito...", e ria, ria.

E ele adorava essa brincadeira. Se divirtia. Posso ouvir as risadas dele. Minha mãe deve lembrar, porque ela também conhecia tudo e ria junto. Já, eu... Desastre. E, o pior, é que eu não fazia tipo, não. Eu, de fato, tinha/tenho a maior dificuldade de saber o que nascia aonde ou identificar qual árvore dá o quê.
Eu, até que tento, dar uma de entendida do assunto. Às vezes, na estrada, através do vidro do carro, eu mostro pro marido:
-"Olha, acho que aquelas árvores são café, né ?"
-"Não, Ká. É um laranjal.", ele responde, mal virando a cabeça para ver as ditas cujas
-"Ah! O carro em movimento me confundiu um pouco...", argumento, já querendo sumir
Por isso, acho, tenho a maior admiração para aqueles que olham para a árvore e já identificam qual o tipo. Meu irmão sabe até o nome científico. Meu marido, vira e mexe:
-"Olha, que goiabeira bonita !"
-"Como você sabe ?", eu olho e não vejo goiaba nenhuma (obviamente, a única maneira de se identificar a árvore).
-"Pelas folhas. Pelo jeito. Pelo formato. Pelo cheiro."

Fico boquiaberta. Admiro messsssmo.

Indo...

Agora, no final da tarde, se marido conseguir, de madrugada (se eu conseguir acordar), lá vamos nós, again. Mais 500 Km para ir buscar as meninas. E elas estão muito bem, como era o esperado. Durante a estadia delas por , temos nos comunicado, de dia, via mensagens no celular. À noite, dou aquela ligadinha básica para um boa noite ao vivo. Tenho achado bem prático essa troca de mensagens (tirando o fato de eu 'ficar catando milho' no teclado do celular), embora ainda não tenha me acostumado às tantas palavras abreviadas que elas estão habituadas a usar. E fico me perguntando se, em algum momento, elas não desaprenderão a escrever da maneira correta. Eu escrevo: ”Bom dia. Tudo bem por aí ?” e elas respondem: “Ta mto legal aki”. A síntese, também, é algo corrente. Eu pergunto:”Oi! Foram ao cinema ?” e elas respondem: “Sim”. E ai eu tenho que perguntar o que, para mim, já estava implícito na pergunta anterior: “Gostaram ?” e por aí vai. Talvez, no meu caso, para diminuir o estranhamento, ainda seja melhor a linguagem falada.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Arriscar

Fiquei encarregada de providenciar o bolo de aniversário da minha irmã. Como todos os anos faço isso, já sabia exatamente onde encomendar. No entanto, em algum momento, considerei a possibilidade de fazer, by myself, o dito cujo. Imaginei um bolo redondo, com recheio e cobertura suculentos. Mas, me bateu uma insegurança. E se não ficar bom ? E se ficar torto ? E se queimar ? Eu sei que todos os convidados, amigos e educados que são, relevariam o incidente e, até, diriam que não estava tão mal assim. Exceção feita, talvez, aos meus irmãos (I love you!), que diriam, na cara, que a coisa estava mesmo ruim. E me perguntariam de onde eu teria tirado essa idéia estapafúrdia. Bom, com todos esses pensamentos rondando, fiz o que era seguro. Comprei o bolo na minha doceria preferida. Inclusive, achei que o bolo já havia sido melhor. Pode ter sido impressão ou desejo secreto, tipo 'meu bolo teria ficado mais gostoso'. Enfim, não arrisquei e, agora, não posso saber qual teria sido o resultado da empreitada. E já li tanto por aí frases do tipo 'só me arrependo do que não fiz'. Acho que não sou assim.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Parabéns!

Mais um, irmãzinha. Parabéns!

UPDATE: Voltei, agora, da festinha da minha irmã. Teve comidinhas, bebidinhas e bolo. E o namorado. E amigos. E a tia, irmão (que veio bate-volta lá do interior), eu, marido, além, é claro, da aniversariante e da minha mãe. Teve, também, o novo integrante da família, o Fred. Um cachorrinho de 2 meses. Bem pequenino. Faltaram as crianças. As meninas no interior de SP e os sobrinhos (e a cunhada), no interior de Minas. Teve até música ao vivo ! Meu irmão levou dois violões. Um para ele e outro para o namorado da minha irmã tocarem. E teve risadas. E teve conversas. E teve até amiga grávida! E teve parabéns. E muitas fotos foram tiradas. Amigos e família são importantes. E os encontros são necessários. E eu me pergunto o porquê de não serem mais frequentes.

 

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Metade

Fomos na sexta-feira e voltamos ontem à noite láááá do interiorrrr. Metade de nós. A outra metade, as meninas, resolveu ficar por lá, na casa do primo. Adoram. Durante o dia fazia calor, mas à noite dava aquela esfriada básica. Bem agradável.
Informo que voltei uns dois ou três quilos mais gorda, já que não se faz mais nada a não ser visitar os parentes e comer. Às vezes, os parentes é que aparecem e, pasmem, a gente acaba comendo mais um bocadinho. Sigam a nossa programação. Na sexta à noite fomos levar as meninas para a casa do primo, onde aproveitamos para estourar um champagne para a inauguração oficial do novo apartamento deles. E comemos. Pizza feita em casa. No sábado, almoço na casa da minha sogra. À noite, lanche na casa de um dos primos. No domingo, churrasco no sítio. E ainda bolo de aniversário por causa do niver do meu cunhado. Diz se dá para se manter firme na dieta ? Impossível.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Sem certidão

Falei ontem, por telefone, com minha amiga. Aproveitei para parabenizá-la porque, para variar, passou em um concurso. Prova escrita (nota: 9.6) e prova prática (nota: 10.0). Só tenho amiga inteligente. Maior orgulho. O engraçado é que ela estava super preocupada, achando que não ia dar, morrendo de estudar. Conversamos mais um pouco e finalizei desejando boa viagem e combinamos de marcar um encontro na sua volta. Ela estava indo para sua terra natal, na região Norte, passar uns dias com a família e aproveitar para batizar o seu pequeno (quase 2 anos) por lá. Hoje de manhã ela me ligou do aeroporto. Não puderam embarcar porque estavam sem a certidão original do filhote, somente com a cópia. Chorou, esperneou, falou com superiores e nada. Não deu. Lei é lei, né ? Perguntou se podia ficar aqui em casa (eles moram no interior), enquanto o marido tirava a segunda via da certidão, cujo cartório é do lado de casa. Claaarooo ! Chegaram, duas horas depois. Super trânsito do aeroporto até aqui. Estavam tão frustados, coitados. Além de passarem um tempão no carro até chegar em Cumbica e perderem a viagem (literalmente), tiveram que pagar uma taxa para transferir a viagem para amanhã. O dobro do que pagaram pelas passagens !!! Doloroso, não ? Mas, enfim, joga-se o jogo do Contente e bola pra frente. Passamos a tarde colocando as fofocas em dia e ainda conseguimos jantar com a nossa outra amiga. Perfeito. Mais uma surpresinha boa.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Louca

Fui ao banco pagar uma conta. De lá, resolvi passar no supermercado para comprar umas comidinhas para um piquenique que as meninas iam fazer com a amiga do prédio. Uma vez lá, fui passando pelas gôndolas, pegando o necessário para o lanche das meninas e outras cositas. Cheguei ao caixa com o carrinho cheio. Paguei e pedi para o rapaz, que havia embalado as compras, me acompanhar até o carro. Antes de chegar ao estacionamento, lembrei de uma coisa. Muito importante. Tinha ido a pé. Estava sem carro !! A louca ! Estou começando a desconfiar que o útero tenha outras funções, além da gestação. Pois bem, diante do fato, o rapaz, muito atencioso e educado, deve ter se perguntado o porquê de ganhar um salário tão pequeno e, ainda assim, ter que aturar malucas como eu. Ele pegou umas sacolas maiores para conseguirmos acomodar todas as sacolinhas das compras. No final, saí de lá com quatro sacolonas, duas em cada braço. Pesadas. Fui parando de tempos em tempos para rearranjá-las. A frequência das paradas foi aumentando, assim como o peso das sacolas. A duas quadras de casa, engoli meu orgulho e telefonei, pedindo ajuda. Lá se foram ao meu encontro: as meninas e a moça que trabalha em casa. Mais uma dessas, por favor, me internem.

Desgraça alheia

Acho muito feio ficar rindo da desgraça alheia, viu ? Ainda mais sendo o alheio a minha pessoa. No episódio do post Feriado, doeu para caramba !!! Ao invés de conforto, gozação ? Tenham dó. Vou começar a moderar os comentários...

Aos que se solidarizaram, meu muito obrigada.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Quermesse

E ontem almoçamos perto da casa da minha mãe. Na quermesse Julina. Último dia. Vinho quente, pastel, cachorro quente, churrasco... Delícia! E as meninas (que além de comer, adoram as brincadeiras: pescaria, argolas, latas) quiseram ficar com a vó para à noite voltarem, com a minha irmã, à quermesse. Ao buscá-las, não resistimos. Quermesse again. Adoro!

Quermesse ontem, regime hoje. Simples assim.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Feriado

E mais um feriado. Pensamos em ir para o Guarujá, já que o dia, segundo a previsão, iria ser ensolarado. Porém, como fomos para o Hopi Hari ontem, acordamos tarde e aí ficamos por aqui em Sampa mesmo. O dia começou com café da manhã juntos, nós quatro. Tão gostoso, né ? Depois, as meninas foram jogar basquete com o maridão. E, por fim, decidimos ir ao cinema para assistir a um filme que elas queriam. Shopping lotadééésimo. Cinema, também. Porém, a "nossa" sessão estava vazia, já que, pelo visto, todo mundo estava querendo assistir à 'Era do Gelo 3'. Como já assistimos, não teve stress. Almoçamos rapidinho e fomos assistir ao filme. Bem bonitinho. O filme ? '17 Outra Vez', com o astro do High School Musical. Oi ? Você não sabe do que estou falando ? Então, não tem filhos na idade de 8 a 16, né ? Depois, fizemos umas comprinhas e (já falei que o shopping estava muuuuuuuuito lotado?) fomos embora. E aí que ocorreu o drama. O vidro do carro estava entreaberto e eu estava com a mão nele (não tenho idéia do motivo). E maridão resolveu fechar os vidros do carro. Percebeu ? Eu, não. Os vidros foram fechados e dois dos meus dedinhos esmagados. E aí eu fiquei gritando. E aí, as meninas, sem saberem o que estava acontecendo, ficaram assustadas e começaram a gritar e a chorar. E, em algum momento, o coitado do marido, percebeu o que tinha acontecido e abriu os vidros. E elas continuaram gritando e eu chorando, achando que além de sem útero, ia ficar sem dedo, também. Well, tudo não passou de um susto. E eu queria dizer que foi frescura minha, mas, de fato, doeu muuuuito. E continuou doendo até chegarmos em casa. E doeu mais ainda ao colocar os dedos no gelo. Agora, só dói se tocar.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Hopi Hari


Crianças em férias. A saga continua. E lá fomos nós para o HopiHari. Eu, as meninas, o sobrinho delas de 5 anos e a cunhada delas. Sim, as meninas têm 10 anos, mas já são tias de três meninos. De 9 meses, 3 anos e 5 anos de idade. Confesso que não é dos meus passeios prediletos, mas, o que menos importa, nas férias delas, são as minhas preferências, né ? Não vou na montanha russa, muito menos no elevador que despenca lá das alturas. O barco viking já fui, mas, hoje em dia, não curto muito, não. Esses rodopios, balanços, giros, etc, me deixam meio tonta, enjoada. Não posso nem culpar a idade. Nunca fui fã desses brinquedos. Uma das meninas é aventureira radical, como o pai. Vai em todos os que são permitidos. Já a outra é mais cautelosa, como eu.
O dia estava super gostoso e, pasmem, o Hopi Hari com pouca gente e, consequentemente, pouca fila. Chegamos às 10h e saímos às 19:30h. As crianças se divertiram a valer. Deu para ir em todos os brinquedos que elas queriam e para repetir o quanto quiseram.

Nós cinco voltamos acabados, mas a diversão foi garantida. E aí o pequeno perguntou:
- Mãe, que horas fecha o parque ?
- Oito horas.
- Oito e meia ?
- Não. Oito horas.
- Oito e quinze ?
- Não !!!! OITO HORAS !
- Oito sem nada ?
- É. Oito Zero Zero.
- Ah, tá ...
Adoro !

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Meninas de férias

Meninas de férias. Dia 01/Jul foi o último dia de "aula", assim, entre aspas, porque foi a festa junina, a qual, nós, pais, não tivemos acesso. OK. Então, lá se vão dois dias de férias.

Dia 1: Ontem, consegui levá-las ao shopping, por volta das 6 horas da tarde. Estive tentando, sem sucesso, sair desde a hora do almoço. Mas, trabalho primeiro, diversão depois. Bom, uma vez no shopping, compramos o presente de aniversário de uma amiguinha delas, depois compramos vestidinhos para elas, e, como minha irmã estava trabalhando lá do lado, juntou-se a nossa trupe mais tarde. Jantamos juntas e voltamos para casa (tipo, 21 h, mas minha irmã ainda ia dar uma passadinha na obra...).

Dia 2: Não consegui sair com elas, porém, by lei das compensações (e para amenizar um pouco a culpa), permiti que elas ultrapassassem (um pouco) o limite dos 60 minutos diários da internet. Às 19h tinham uma festinha de aniversário da amiga. Beleza.

Restam ainda, no mínimo, 28 dias de férias. Alguns deles, devemos passar lá no interior. Mas, e os outros dias ??? Aceito sugestões.

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